sábado, 1 de janeiro de 2011

Verdade

Ei, você aí, dos olhos castanhos e o sorriso bonito... é, menina, você mesma!

Sabia que me apaixonei por você?!

Não, moça, não me pergunte como, você sabe muito bem que não se deve, nem tentar, entender o que o coração faz.

Sabe, esses seus olhos?!

Esses que me olham tão ternamente, que estão bem aí,

Enfeitando seu rosto, como duas estrelas fulgentes,

Foram eles que me enamoraram...

Eles, e seu sorriso tão doce, tão puro.

Menininha, permita-me guardar-te em meu coração,

Fazer do teu mundo, meu mundo,

Permita-me agradecer por estar contigo,

Permita-me acordar numa manhã fria de inverno,

E simplesmente saber que te tenho em meus braços.

Acredite, menina,

O que sinto é puro, acima de tudo, verdadeiro.

Imenso, como poucas coisas podem ser nesse mundo.

Tão profundo quanto o mar,

Tão infinito quanto o céu.

Dá-me uma chance de mostrar tudo o que sinto,

É o apelo de um coração bobo, que só em ti sabe pensar.

Ei, menina...

Uma chance, por menor que seja...

Faz esse coração feliz!


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